Belize em Números
terça-feira, 15 de maio de 2007
Área: 22.966 Km²
População: 272.945 hab.
Independência declarada: 21 de setembro de 1981 (do Reino Unido)
Capital: Belmopan
Moeda: Dólar de Belize (1 dólar – 1 dólar de Belize)
Idioma: inglês, espanhol, maia, garífuna (carib) e creole
Maiores cidades: Belmopan, Belize City, San Ignácio, Corozal
Fuso Horário: - 3 horas (em relação ao Brasil); - 6 horas (UTC)
Temperatura média: 26,1 °C, sendo que a estação de chuvas vai de maio a fevereiro.
História: Até a chegada dos europeus, era habitada pelos maias. No meio do Século XVII chegaram mateiros ingleses à costa. Os espanhóis não tinham chegado até essa zona.
Na Antiguidade, Belize é habitada por índios da civilização maia. Os primeiros europeus chegam em 1502. A colonização inglesa tem início no século XVII e consolida-se em 1798, com a derrota dos piratas e espanhóis que disputam a região.
O país é reconhecido como Colônia Britânica em 1862. Permanece assim até 1964, quando ganha autonomia.
Independência: território antigamente reivindicado pelo México e a Guatemala (países fronteiriços), as Honduras Britânicas tomaram o nome de Belize à data de sua independência, em 1973, no âmbito da Comunidade Britânica.
Até o final dos anos 50, Belize vivia do cultivo de banana, cana-de-açúcar e cítricos. Na década seguinte, a economia diversificou-se com a descoberta de petróleo e o desenvolvimento do turismo.
No entanto, a entrada de capital estrangeiro no país esbarrou na insegurança causada pela histórica disputa de fronteiras com a Guatemala e pelo tráfico de drogas.
Em 1954, quando se institui o sufrágio universal, o Partido da Unidade do Povo (PUP), o único organizado, vence as eleições e governa por 30 anos.
Em 1968, os EUA foram juízes de arbitragem para que o Reino Unido e Guatemala reconhecessem a independência de Belize, o que se conseguiu em 1981. A Guatemala a reconheceu como república em 1992.
Economia: a pequena e essencialmente privada economia do Belize baseia-se, sobretudo, na agricultura, na indústria de base agrária e no merchandising, com o turismo (em especial as áreas ligadas ao mergulho) e a construção civil crescendo em relevância econômica nos últimos anos. O açúcar é o produto agrário mais importante e é responsável por quase metade das exportações, enquanto que a indústria da banana é o maior empregador do país. A produção de citrinos (frutos) tem-se constituído numa indústria importante ao longo da estrada Hummingbird.
As políticas expansiva, monetária e fiscal do governo, iniciadas em setembro de 1998, levaram a um crescimento do PIB de 6,4% em 1999 e de 10,5% em 2000. O crescimento regrediu para 3% em 2001 devido à desaceleração econômica global e a severos danos à agricultura, pescas e turismo, provocados por furacões. As principais fontes de preocupação governamental continuam a ser o crescimento rápido do déficit comercial e a dívida externa. Um objetivo-chave de curto prazo é a redução da pobreza com a ajuda de doadores internacionais.
Hoje em dia, há mais belizenses vivendo fora do país (em especial nos Estados Unidos) do que na própria Belize, e uma porção muito significativa do Produto Nacional Bruto (PNB) provém das remessas desses emigrantes.
População: 272.945 hab.
Independência declarada: 21 de setembro de 1981 (do Reino Unido)
Capital: Belmopan
Moeda: Dólar de Belize (1 dólar – 1 dólar de Belize)
Idioma: inglês, espanhol, maia, garífuna (carib) e creole
Maiores cidades: Belmopan, Belize City, San Ignácio, Corozal
Fuso Horário: - 3 horas (em relação ao Brasil); - 6 horas (UTC)
Temperatura média: 26,1 °C, sendo que a estação de chuvas vai de maio a fevereiro.
História: Até a chegada dos europeus, era habitada pelos maias. No meio do Século XVII chegaram mateiros ingleses à costa. Os espanhóis não tinham chegado até essa zona.
Na Antiguidade, Belize é habitada por índios da civilização maia. Os primeiros europeus chegam em 1502. A colonização inglesa tem início no século XVII e consolida-se em 1798, com a derrota dos piratas e espanhóis que disputam a região.
O país é reconhecido como Colônia Britânica em 1862. Permanece assim até 1964, quando ganha autonomia.
Independência: território antigamente reivindicado pelo México e a Guatemala (países fronteiriços), as Honduras Britânicas tomaram o nome de Belize à data de sua independência, em 1973, no âmbito da Comunidade Britânica.
Até o final dos anos 50, Belize vivia do cultivo de banana, cana-de-açúcar e cítricos. Na década seguinte, a economia diversificou-se com a descoberta de petróleo e o desenvolvimento do turismo.
No entanto, a entrada de capital estrangeiro no país esbarrou na insegurança causada pela histórica disputa de fronteiras com a Guatemala e pelo tráfico de drogas.
Em 1954, quando se institui o sufrágio universal, o Partido da Unidade do Povo (PUP), o único organizado, vence as eleições e governa por 30 anos.
Em 1968, os EUA foram juízes de arbitragem para que o Reino Unido e Guatemala reconhecessem a independência de Belize, o que se conseguiu em 1981. A Guatemala a reconheceu como república em 1992.
Economia: a pequena e essencialmente privada economia do Belize baseia-se, sobretudo, na agricultura, na indústria de base agrária e no merchandising, com o turismo (em especial as áreas ligadas ao mergulho) e a construção civil crescendo em relevância econômica nos últimos anos. O açúcar é o produto agrário mais importante e é responsável por quase metade das exportações, enquanto que a indústria da banana é o maior empregador do país. A produção de citrinos (frutos) tem-se constituído numa indústria importante ao longo da estrada Hummingbird.
As políticas expansiva, monetária e fiscal do governo, iniciadas em setembro de 1998, levaram a um crescimento do PIB de 6,4% em 1999 e de 10,5% em 2000. O crescimento regrediu para 3% em 2001 devido à desaceleração econômica global e a severos danos à agricultura, pescas e turismo, provocados por furacões. As principais fontes de preocupação governamental continuam a ser o crescimento rápido do déficit comercial e a dívida externa. Um objetivo-chave de curto prazo é a redução da pobreza com a ajuda de doadores internacionais.
Hoje em dia, há mais belizenses vivendo fora do país (em especial nos Estados Unidos) do que na própria Belize, e uma porção muito significativa do Produto Nacional Bruto (PNB) provém das remessas desses emigrantes.
Jornais: Amandala - Belize City; Belize Reporter - Belize City; Belize Tax News - Belize City; Belize Times - Belize City; Guardian News - Belize City;
O que visitar: Belize é o lar da barreira de coral mais longa do hemisfério ocidental e o segundo mais longo no mundo depois da Grande Barreira de Coral. Caye Caulker é considerado o paraíso para os mergulhadores.
Comidas típicas: sopa de camarões, pescado fresco e marisco são alguns dos pratos que podem ser desfrutados em Belize. Ali, o milho também é ingrediente básico, assim como o fejião, o arroz com leite, os molhos picantes, a carne de porco ou de frango.
Curiosidades: em Dangriga (onde chegamos por barco), fronteira entre Honduras e Belize, encontramos os garífunas, povo descendente de escravos nigerianos naufragados na ilha de São Vicente e miscigenados com nativos caribes. Depois, mudaram-se para a América Central, sendo mais numerosos em Belize. A música e a dança dos garífunas combinam elementos africanos e indígenas; a língua é considerada do grupo arawak. Belmopan é a capital, porém a cidade de Belize é a maior.
