Honduras em Números

segunda-feira, 14 de maio de 2007


Área: 112.090 Km²

População: 6.249.598 hab.

Independência declarada
: 1821 (da Espanha)

Capital
: Tegucigalpa

Moeda
: Lempira (1 dólar – 18 lempiras)

Idioma
: espanhol

Maiores cidades
: Tegucigalpa, La Ceiba, Choluteca, Puerto Cortés, Tela

Fuso Horário
: - 3 horas (em relação ao Brasil); - 6 horas (UTC)

Temperatura média
: entre 23ºC e 31ºC, sendo a estação de chuvas de junho a novembro

História: Honduras foi descoberta em 1502
, por Cristóvão Colombo
, em sua quarta viagem. Colombo encontrou um território marcado pela presença da civilização maia. Só após um período de guerra contra os índios (1523-1539), é que os espanhóis conseguiram assegurar o controle da colônia que, a partir de 1570, passou a estar sob a administração geral da Guatemala (também colônia espanhola).
Em 1979
, a América Central passou a viver um período de forte instabilidade provocada pelas guerras civis na Nicarágua e em El Salvador. Em 1982, uma nova constituição, apoiada pelos EUA, almejava o aumento da atividade democrática. Como condição para o apoio norte-americano, no entanto, o país forneceu a base para os "contra" da Nicarágua. O país foi incluído, em 1983, nos planos de defesa da região proposto pelos EUA, servindo de base para treinamento de soldados, porém em 1984 o governo pediu revisão do Tratado de Aliança com esse país.
Em 1985
, aumentou a tensão com a Nicarágua. O novo presidente, José Azcona Hoyo (1985-1990), abraçou um movimento pacifista levado a cabo pelos países da América Central. Ameaçou interromper a atividade dos "contra", assim como diminuir o poder dos militares. Honduras, no entanto, manteve-se economicamente dependente dos EUA, e, em 1989, Rafael Leonardo Callejas foi eleito presidente com o apoio norte-americano. A crise econômica, a atividade guerrilheira de esquerda e as forças de segurança ficaram fora de controle, com 40 assassinatos e mais de 4 mil violações dos direitos humanos. Em 1991, o governo concedeu uma anistia e iniciou negociações com guerrilheiros de esquerda.
Em 28 de junho de 2009, um golpe de estado destituiu o presidente de Honduras, Manuel Zelaya. Poucas horas depois, o Congresso do país nomeou Roberto Micheletti, do mesmo partido de Zelaya e titular do legislativo. A crise começou com a tentativa do presidente deposto de fazer, sem apoio político ou amparo legal, um referendo popular para tentar mudar a Constituição, com o objetivo de permitir a reeleição presidencial.
Independência: Com a independência da Espanha, em 1821, tornou-se parte do império de Augustín de Iturbide. Honduras liderou, a partir de 1824, a União ou República Federal das Províncias Unidas da América Central até 1838, ano em que se retiraram daquela federação, proclamando a total independência das Honduras a 05 de novembro desse ano. A situação de Estado independente data de quando a união se rompeu e uma ininterrupta sucessão de caudilhos dominou o país no restante do século XIX.

Economia: Honduras é um dos países mais pobres e menos desenvolvidos da América Latina
. A agricultura é um ponto importante em sua economia, empregando quase dois terços de sua mão-de-obra. Os principais produtos da pauta de exportações são: café, banana e camarão.

Jornais: La Prensa - San Pedro Sula; Tiempo San Pedro Sula; El Heraldo - Tegucigalpa; Honduras.com - Tegucigalpa; Honduras This Week - Tegucigalpa; La Prensa de Honduras - Tegucigalpa; La Tribuna - Tegucigalpa; Proceso Digital - Tegucigalpa; Tiempo del Mundo - Tegucigalpa; Washington Post: Honduras - Tegucigalpa; Utila East Wind - Utila.


O que visitar
: Tegucigalpa, Copán Ruinas e Bay Islands (Utila e Roatán).

Comidas típicas
: espécie de pamonha, que remonta aos tempos dos maias, feita com milho e recheada com carne, frango, milho e legumes.

Curiosidades: o país sofre problemas sérios de abastecimento de água e luz. Na fronteira, o meio de transporte é um triciclo adaptado com um assento para os passageiros e um local para as malas.
O que mais nos chamou a atenção em Tegucigalpa, além do trânsito maluco, foi o emaranhado de fios nos postes de eletricidade. Nunca vimos nada tão confuso. A impressão causada aos visitantes não é das melhores.

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